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Major da PM preso no Paraná cobrou R$ 10 mil para transferir policial para outra unidade, diz MP

Publicada em 23/05/2025




Major da PM preso no Paraná cobrou R$ 10 mil para transferir policial para outra unidade, diz MP
Major da PM preso no Paraná cobrou R$ 10 mil para transferir policial para outra unidade, diz MP  (Foto: Reprodução)
Alexandro Marcolino Gomes é suspeito de cobrar propina, intimidar e subjugar subordinados. Investigado é comandante da 3ª CIPM de Loanda e foi preso em Maringá. Defesa dele disse que vai se manifestar após ter acesso aos autos. Operação contra corrupção prende major da PM

O major Alexandro Marcolino Gomes, da Polícia Militar do Paraná (PM-PR) cobrou R$ 10 mil para transferir um subordinado de unidade, de acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR). Ele foi preso em Maringá, no norte do estado, em uma operação que investiga cobrança e recebimento de propinas, entre outros crimes.

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Nesta quinta-feira (22), mesmo dia em que a prisão preventiva aconteceu, Alexandro foi transferido ao 29º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Piraquara, onde permanece detido nesta sexta (23).

Para o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o comandante da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) de Loanda é suspeito de cobrar valores diferentes - a depender de cada situação - como forma de alterar procedimentos disciplinares, inquéritos policiais militares e transferências.

As apurações do g1 mostraram que, no caso citado como exemplo, Alexandro ofereceu a transferência a um soldado da PM por saber que o subordinado tinha familiares na cidade em que a vaga estava disponível. Ou seja, ele sabia que o policial tinha interesse em se mudar. Para que esse processo fosse concluído, pediu R$ 10 mil em troca.

Segundo as investigações, o suspeito usava a patente elevada que tinha como forma de intimidar outros policiais militares, oferecer um "serviço" e solicitar a propina.

Em outras ocasiões, com subordinados e objetivos diferentes, foram cobrados valores como R$ 2 mil e R$ 5 mil, conforme depósitos bancários analisados pelo Gaeco.

São investigados crimes de concussão ? que consiste na exigência de vantagem indevida por um funcionário público, em razão da função que exerce ?, corrupção ativa e corrupção passiva.

A defesa do major informou ao g1 que aguarda o acesso aos autos para se manifestar.

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Investigação

Major Alexandro foi preso nesta quinta-feira (22), em Maringá.

Reprodução/Redes sociais

A investigação começou em 2024 a partir de uma denúncia sobre crimes militares. As apurações reuniram evidências de que o major realizava cobranças frequentemente.

Além de transferências, de acordo o comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, José Renato Mildemberg, o major tinha competência para solucionar inquéritos militares e "vendia" as decisões dos procedimentos.

"No inquérito policial militar, em qualquer crime militar que seja dentro da área de circunscrição, é ele [o major] que faz a portaria de nomeação e ele que faz a solução do inquérito. Então, como ele tinha a competência para solucionar o inquérito, ele vendia a decisão para esses procedimentos", explicou.

O Gaeco também está investigando se o grupo de policiais coagia empresários a contratar PMs como seguranças particulares.

A operação foi nomeada de "01", pois era assim que Alexandro era chamado em conversas que foram interceptadas durante as investigações.

Foram cumpridos um mandado de prisão preventiva, nove mandados de busca e apreensão, sete mandados de busca pessoal (contra sete policiais militares), um mandado de monitoração eletrônica e três mandados de afastamento de funções públicas. Os locais de cumprimento dos mandados estão nas cidades de Loanda, Santa Isabel do Ivaí, Planaltina do Paraná, Maringá e Sarandi.

Em Sarandi, um policial foi detido e será monitorado por tornozeleira eletrônica. Ele e o major foram afastados da função pública por medida judicial.

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Fonte da notícia:
https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2025/05/23/major-da-pm-cobrou-para-transferir-policial-para-outra-unidade-mostrou-investigacao-do-mp.ghtml

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